quarta-feira, 3 de março de 2010
Apresentação do Projeto para o Estado do Ceará.
PESQUISA SOBRE CAJU

O fruto do cajueiro tem duas partes: o fruto propriamente dito, que e a castanha, e o pseudofruto, chamado cientificamente de pedúnculo floral, que é a parte comumente vendida com o nome de caju. São conhecidas cerca de vinte variedades de caju, classificadas segundo a consistência da polpa, o formato, o paladar e a cor da fruta (amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade). Quando ainda verde, o caju é chamado maturi e é muito usado na cozinha do Nordeste no preparo de picadinhos e refogados. Além de ser consumido ao natural, o caju pode ser preparado em forma de suco simples (cajuada). Combinado com cachaça ou gim, vira o conhecido "caju-amigo", servido como aperitivo. Também é usado no preparo de sorvetes, doces em calda ou pasta, licores, vinhos, xaropes e vinagres. Depois de extraído o suco, sobra o bagaço do cajú, muito rico em celulose, que pode ser usado na cozinha como, por exemplo, nas famosas frigideiras nordestinas, uma variação da fritada.
O caju é muito rico em vitamina C e contém ainda, em quantidades menores vitamina A e complexo B.
O caju bom para o consumo deve estar bem fresco. A casca deve ter cor firme, sem manchas ou machucados.
Como é uma fruta muito fácil de estragar, o caju deve ser consumido no mesmo dia da compra. Se estiver bem firme, pode ficar guardado na geladeira por dois dias, no máximo.
Lave bem a fruta sob água corrente. Espete o caju com um garfo várias vezes e exprema o fruto com a mão, deixando cair o mesmo em um recipiente.
Fonte: http://www.horti.com.br/home/curiosidades/caju.htm

O caju é originário da América Tropical e é facilmente encontrado no norte e nordeste do Brasil. O caju trata-se de um pseudofruto constituído por duas partes: o fruto propriamente dito (castanha) e o pseudofruto, conhecido cientificamente como pedúnculo floral. Geralmente confundido com a fruta, este pode ser amarelo, rosado ou vermelho. Normalmente o caju é carnoso, suculento, rico em vitamina C e ferro, ajudando na proteção das células do sistema imunológico contra os danos dos radicais livres e no combate ao estresse.
O caju é uma fruta multifacetada, e tem como uma de suas maiores qualidades a grande produção de insumos. Do caju aproveita-se o suco, o bagaço, a castanha e, no caso da árvore, a casca, as folhas, as flores e até mesmo a madeira, pois é rico em celulose. Além de ser consumido ao natural, o caju tem grande utilidade na preparação de doces, mel, sorvetes, vinhos, xaropes, vinagres e licores. Cada 100 gramas de caju fornecem 37 calorias.
A casca do caju é usada no tratamento de afta e infecções na garganta. A madeira também é aproveitada na construção civil, carpintaria, marcenaria entre outros. O suco de caju, por exemplo, tem efeito diurético (estimula a produção de urina) e sudorífero (induz a transpiração). Estes benefícios do caju são recomendados para pessoas que sofrem de diabetes, eczema e reumatismo, além do combate a gripes e resfriados.
Atualmente foi descoberto que o caju funciona como um grande aliado no cuidado com os dentes e também na luta contra a acne. A polpa do caju impede a proliferação das bactérias. O responsável por estes benefícios é o extrato de caju roxo, usado na ortodontia para evitar a formação da placa bacteriana e em tratamentos estéticos, melhorando as lesões da acne e controlando a oleosidade da pele.
fonte: http://www.frugalfrutas.com.br/Caju/Caju.asp
PESQUISA SOBRE A FIBRA
A fibra curta é originada das folhosas, chamadas de madeiras duras (“Hardwood”). O eucalipto é a maior fonte de matéria-prima fibra curta. Esse tipo é utilizado, em sua maioria, para a produção de papéis de impressão e de escrever. A fibra longa provém das coníferas, que são denominadas madeiras moles (‘Softwood’). No Brasil,o “pinus taeda” e o “pinus elliottii” são os maiores provedores de fibra longa. Esse tipo é mais utilizado para a fabricação de papéis destinados a embalagens, em que se exigem melhores propriedades de resistência mecânica.
Processo de fabricação atual
Após a fibra ter sido refinada, para desenvolver as propriedades físicas desejadas, tem-se o acréscimo de aditivos, de acordo com o tipo de papel a ser produzido. Os aditivos utilizados, praticamente em todos os tipos de papel, são o sulfato de alumínio e o cola.
Uma vez preparada a massa, esta segue para a máquina de papel, que é composta de 3 partes bem distintas: mesa plana, seção de prensas e secagem. Na mesa plana tem-se a formação da folha de papel e o desaguamento da maior parte da água contida na suspensão; na seção de prensas, mais água da folha é retirada através do processo de prensagem e na seção de secagem, composta por uma bateria de cilindros secadores aquecidos com vapor, é retirada, a quantidade excedente de água, até deixar a folha do papel com o grau de secagem desejado.
A folha é enrolada na frente da máquina, formando uma bobina (jumbo*). O jumbo segue para um equipamento denominado rebobinadeira, onde a folha é desenrolada, cortada e rebobinada, para atender os formatos de bobinas solicitados pelos clientes. Se o papel for vendido em folhas, da máquina ele segue para uma cortadeira, para efetuar o corte.
Conceitos Importantes:
Industrias tecnologicamente desenvolvidas e aumento da produção.
O consumo do papel é considerado como um dos índices de avaliação do padrão de vida de uma região.
O papel está hoje incorporado ao nosso dia a dia em muitas utilizações, com tendência a aumentar sua utilização.
Pode-se estudar o papel pela Matéria-prima, Reagentes químicos e pelos processos empregados em sua produção.
O papel é formado por fibras celulósicas que se entrelaçam umas com as outras, garantindo a sua resistência.
A principal matéria-prima para a obtenção industrial dessas fibras é a madeira, proveniente do tronco das árvores.
Além das fibras da madeira, também podem ser utilizadas as fibras de bambu, bagaço de cana, algodão, linho e sisal.
Trapos de tecido também chegaram a ser empregados pelos chineses na produção de seus primeiros papéis.
Características:
- Indústria reformula os processos de beneficiamento da celulose.
- Questões ambientais e econômicas.
- A volta do carbonato de cálcio como carga principal.
- Papel alcalino
- Celulose com maior teor de pureza
- Fibras processadas por métodos mais suaves
- Colagem alcalina
- Aumento da durabilidade

Reportagem sobre folha feita apartir de fibras da bananeira
ibras vegetais da bananeira, cana, eucalipto, yuca, agave, guariroba, palha de milho e abacaxi são aproveitadas para produção de papel | |
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Utilizando o laboratório ambiental da Escola
A fabricação de papel reciclado.
A reciclagem do papel é um procedimento que permite recuperar as fibras celulósicas do papel velho e incorporá-las na fabricação de novo papel. Não é um processo isento da produção de resíduos, mas a produção de pastas virgens também não o é, e assim sempre se minimizam os problemas relacionados com a produção de matéria prima e com a deposição do papel velho. É importante realçar que os papéis não podem ser reciclados indefinidamente sem que haja perde de qualidade. Após cada utilização, eles perdem parte das suas propriedades e só podem ser reciclados para uso distinto, e um pouco menos nobre, do que o original. Se se olhar com cuidado e bem de perto para uma folha de papel vai-se perceber que o papel é feito de inúmeras fibras que se cruzam. São elas que lhe dão resistência.
Dependendo do tipo de polpa que é usada para fazer o papel (pode ser pinho, eucalipto ou até outras fibras vegetais como algodão, linho, etc.) ele vai ter fibras mais longas ou curtas e vai ser mais ou menos resistente. Por isso papel branco é mais caro e inclusive a apara (resto de papel) branca também alcança maior valor no mercado.
E cada vez que se recicla diminui o tamanho das fibras e ele fica um pouco mais fraco. Por isso que para reciclar muitas vezes o mesmo papel, deve-se colocar um pouco de fibra virgem para aumentar a sua resistência. Um outro problema são os pigmentos presentes no papel.
Para fazer papel branco a polpa (de fibra virgem ou papel já usado) deve passar por um processo químico de branqueamento. Por isso quanto mais pigmento um papel tem, mais difícil fica reciclá-lo e conseguir a partir dele um papel branco.