As fibras são classificadas em curtas e longas
A fibra curta é originada das folhosas, chamadas de madeiras duras (“Hardwood”). O eucalipto é a maior fonte de matéria-prima fibra curta. Esse tipo é utilizado, em sua maioria, para a produção de papéis de impressão e de escrever. A fibra longa provém das coníferas, que são denominadas madeiras moles (‘Softwood’). No Brasil,o “pinus taeda” e o “pinus elliottii” são os maiores provedores de fibra longa. Esse tipo é mais utilizado para a fabricação de papéis destinados a embalagens, em que se exigem melhores propriedades de resistência mecânica.
Processo de fabricação atual
A fibra curta é originada das folhosas, chamadas de madeiras duras (“Hardwood”). O eucalipto é a maior fonte de matéria-prima fibra curta. Esse tipo é utilizado, em sua maioria, para a produção de papéis de impressão e de escrever. A fibra longa provém das coníferas, que são denominadas madeiras moles (‘Softwood’). No Brasil,o “pinus taeda” e o “pinus elliottii” são os maiores provedores de fibra longa. Esse tipo é mais utilizado para a fabricação de papéis destinados a embalagens, em que se exigem melhores propriedades de resistência mecânica.
Processo de fabricação atual
A madeira antes de ser utilizada no processo de cozimento, sofre uma série de processamentos no pátio de madeira. Tem-se o descascamento, a picagem, o peneiramento dos cavacos e a estocagem. O cozimento é o início do processo de fabricação de celulose e envolve várias operações. As principais são as seguintes: cozimento dos cavacos, lavagem de celulose, depuração, branqueamento e secagem. Faz parte, também, o sistema de recuperação de produtos químicos.
Após a fibra ter sido refinada, para desenvolver as propriedades físicas desejadas, tem-se o acréscimo de aditivos, de acordo com o tipo de papel a ser produzido. Os aditivos utilizados, praticamente em todos os tipos de papel, são o sulfato de alumínio e o cola.
Uma vez preparada a massa, esta segue para a máquina de papel, que é composta de 3 partes bem distintas: mesa plana, seção de prensas e secagem. Na mesa plana tem-se a formação da folha de papel e o desaguamento da maior parte da água contida na suspensão; na seção de prensas, mais água da folha é retirada através do processo de prensagem e na seção de secagem, composta por uma bateria de cilindros secadores aquecidos com vapor, é retirada, a quantidade excedente de água, até deixar a folha do papel com o grau de secagem desejado.
A folha é enrolada na frente da máquina, formando uma bobina (jumbo*). O jumbo segue para um equipamento denominado rebobinadeira, onde a folha é desenrolada, cortada e rebobinada, para atender os formatos de bobinas solicitados pelos clientes. Se o papel for vendido em folhas, da máquina ele segue para uma cortadeira, para efetuar o corte.
Após a fibra ter sido refinada, para desenvolver as propriedades físicas desejadas, tem-se o acréscimo de aditivos, de acordo com o tipo de papel a ser produzido. Os aditivos utilizados, praticamente em todos os tipos de papel, são o sulfato de alumínio e o cola.
Uma vez preparada a massa, esta segue para a máquina de papel, que é composta de 3 partes bem distintas: mesa plana, seção de prensas e secagem. Na mesa plana tem-se a formação da folha de papel e o desaguamento da maior parte da água contida na suspensão; na seção de prensas, mais água da folha é retirada através do processo de prensagem e na seção de secagem, composta por uma bateria de cilindros secadores aquecidos com vapor, é retirada, a quantidade excedente de água, até deixar a folha do papel com o grau de secagem desejado.
A folha é enrolada na frente da máquina, formando uma bobina (jumbo*). O jumbo segue para um equipamento denominado rebobinadeira, onde a folha é desenrolada, cortada e rebobinada, para atender os formatos de bobinas solicitados pelos clientes. Se o papel for vendido em folhas, da máquina ele segue para uma cortadeira, para efetuar o corte.
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