
O fruto do cajueiro tem duas partes: o fruto propriamente dito, que e a castanha, e o pseudofruto, chamado cientificamente de pedúnculo floral, que é a parte comumente vendida com o nome de caju. São conhecidas cerca de vinte variedades de caju, classificadas segundo a consistência da polpa, o formato, o paladar e a cor da fruta (amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade). Quando ainda verde, o caju é chamado maturi e é muito usado na cozinha do Nordeste no preparo de picadinhos e refogados. Além de ser consumido ao natural, o caju pode ser preparado em forma de suco simples (cajuada). Combinado com cachaça ou gim, vira o conhecido "caju-amigo", servido como aperitivo. Também é usado no preparo de sorvetes, doces em calda ou pasta, licores, vinhos, xaropes e vinagres. Depois de extraído o suco, sobra o bagaço do cajú, muito rico em celulose, que pode ser usado na cozinha como, por exemplo, nas famosas frigideiras nordestinas, uma variação da fritada.
O caju é muito rico em vitamina C e contém ainda, em quantidades menores vitamina A e complexo B.
O caju bom para o consumo deve estar bem fresco. A casca deve ter cor firme, sem manchas ou machucados.
Como é uma fruta muito fácil de estragar, o caju deve ser consumido no mesmo dia da compra. Se estiver bem firme, pode ficar guardado na geladeira por dois dias, no máximo.
Lave bem a fruta sob água corrente. Espete o caju com um garfo várias vezes e exprema o fruto com a mão, deixando cair o mesmo em um recipiente.
Fonte: http://www.horti.com.br/home/curiosidades/caju.htm
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